21 de out. de 2005

Pérolas de um Maluco Normal XIII

Este foi a minha sogra quem fez:

"Oliver, o meu cachorro, dirigia esse caminhão quando de repente a borboleta passou por ele pedalando a bicicleta, aí ele, o Oliver, pegou o gato e pôs dentro da panela, que automaticamente pulou em cima do bolo, afundando as patas dentro do bolo para pegar o novelo de lã. Nessa hora, o gato pegou a luva de boxe e deu um golpe na bola de futebol, que foi parar dentro do fogão, quebrando a xícara com o chá que lá havia."

Coisa de louco este texto anacromico...

20 de out. de 2005

Pérolas de um Maluco Normal XII

"Estou cansado
Estou confuso
Me irrito com nada
me irrito com tudo
ao mesmo tempo
tudo é nada e
nada é tudo!"

17 de out. de 2005

Redação de um Maluco Normal I

O louco
55 de fevereiro de 1992
Era meia noite quando o sol brilhava no horizonte. Um preto careca com sua linda cabeleira loira, sentado num banco de pedra, feito de borracha, comtemplava a natureza morta. Ao seu lado um cego lia um jornal sem letras e à sua frente havia uma linda plantação de bacalhau. À sua frente, bem à sua retaguarda voava um grandioso jacaré. Longe dali, bem perto, à 5 léguas havia um bosque onde pássaros pastavam e vacas voavam alegremente. E um mimoso elefente dormia à sombra de um pé de alface. Um homem nu, muito bem vestido, segurando um ferro feito de madeira, calado dizia: - Prefiro morrer do que deixar de viver. Um mudo dizia quase dando pra escutar: - A terra é uma bola quadrada, que gira em um poço sem água e sem fundo. Este é o lugar que eu não moro e pretendo viver nele até o dia da minha morte. Assinado com um pequeno grande carinho e ódio, com uma triste alegria no coração, por esse humilde e ambicioso escritor anônimo, conhecido por todos.

O Louco